Gosto de pensar que a vida é um roteiro que alguém encomenda pra você na base do “senta-e-escreve-aqui-agora”. Assim, pá-puf, primeiro tratamento, primeira pessoa, trama difusa, personagens em processo, viradas ao acaso. Escrita automática.
Aí vem a Tânia e faz a pergunta fatal: e o terceiro ato, como será?
Sei lá, meu! Ainda tô escrevendo. Quando terminar, se não arrancarem a última lauda na marra da Olivetti que não tenho mais, paro pra ler e te conto, tá?
(Enquanto isso, aceito alguma dica sobre como lidar com essa dorzinha pentelha que, de uns tempos pra cá, deu de bicar as juntas, os neurônios e a alma...)
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