É assim que aguardo a aparição de Paula. Pasma, perplexa. Mas fazendo figa.
A se confirmarem as declarações da polícia - que vazaram para a imprensa suiça - Paula teria admitido que forjou uma história de agressão e ainda mentiu sobre a gravidez de gêmeos.
Zuenir Ventura escreveu, em sua coluna do Globo, que essa é a história mais desconcertante já presenciada por ele em 50 anos de jornalismo.
A palavra é essa: desconcertante. Mais forte ainda, ACACHAPANTE.
Insisto. Ainda acredito que o ser humano seja " fabricado" com uma grossa camada de bondade e honestidade sob a pele que esconde o vaivém frenético do sangue no corpo.
Lamento, e muito, que as notícias sobre a crueldade humana suplantem em quantidade e requintes as informações que recebemos sobre solidariedade, cumplicidade e compaixão .
Que labirintos ou meandros sombrios convocam a mente humana a construir histórias como essa, que mobilizou um país inteiro ?
Todos torcemos. Todos xingamos os agressores e a polícia suiça.
E agora? Vamos torcer para que Paula não tenha inventado tudo apenas pelo dinheiro de um suposto seguro? Torcer por um distúrbio emocional que amenizaria a sordidez de mais um plano mirabolante?
Que falta fazem as análises de Foucault....
que belo post Tania...eu também torço para que tudo não seja um delirio de Paula...torço mesmo... agora vai um reparo: assim como me corrigiste pronta e corretamente no meu tropeço gramatical com o "Dirimir" corrijo agora a intrépida amiga... É Foucault e não Foucauld ... kisses carnavalescos
ResponderExcluirÉ isso mesmo, Ric. Nem percebi o d. Mas o dirimir foi in private. Este foi on the record. E acho que é isso mesmo.Se não nos corrigirmos quem haverá de .....?
ResponderExcluirNão rasgue demais as suas fantasias.
beijitos!
Sei lá, Tania...nem sei o que falar deste caso, na verdade. Se o Zuenir Ventura diz que essa é a história mais desconcertante que ele já viu em 50 anos de jornalismo, por aí já dá tem-se uma idéia...
ResponderExcluirVamos aguardar para a "palavra final", o que vai acontecer.
abs
OK...
ResponderExcluirMas quédi o tal do "noivo-namorado-paidascrianças-colega de apartmento"?
Por que ele não está respondendo (aparentemente) a mesma investigação?
Como ele conseguiu se dar ao desfrute de "sumir"?
"HUMANIDADES", mesmo as mais esquisitas, a gente acaba incluindo, com o tempo, no nosso plural imaginário; mas se há uma legislação tão severa, como é que ele conseguiu ficar tão em "off" assim?...
BJS!