São muitas as fotos. Belíssimas, tocantes, emocionantes, revoltantes. Os jornais deste domingo trazem um cardápio variado de mulheres ao redor do mundo.
Na comemoração do dia Internacional da Mulher, os fotógrafos do planeta capricharam. De Kandahar a Madri, do Rio a Manila, estão lá as imagens dos movimentos populares que ocupam as ruas das grandes cidades no dia de hoje.
Entre as fotos escolhi a que, na minha opinião, resume com perspicácia a arte e o fardo de ser mulher. E cá entre nós, a frase do cartaz é boa demais, né não? Queremos emprego porque trabalho já temos de sobra. Isso é verdade aqui no Brasil ou lá em Estocolomo, confere?
LINDO!
ResponderExcluirCONFERIDÍSSIMO, infelizmente...
É uma unanimidade que lamentamos NÃO ter ficado burra...
BJS!
Viva Tania!
ResponderExcluirOs últimos quatro posts, que eu ainda não tinha lido, tão, como sempre, afiados e certeiros, no fígado da complacência careta que quando não nos paraliza nos faz andar arrastado.
Viva hoje e viva sempre a mulherada insubmissa.
bjs.
Se confere!!!!
ResponderExcluirSeja lá ou seja cá, o fardo é muito pesado!!
Que venha a recompensa!!
Beijos e feliz "apenas um dos 365 dias da mulher".
Tania, vou te dizer uma coisa: adoro quando você escreve demais! rssss
ResponderExcluirRealmente, eu cacei no São Google informações sobre o aparente aumento no número de casos de abusos sexuais contra crianças. Tais abusos existem desde sempre, como você bem escreveu. Eu relutei um pouco em escrever "denúncias aumentam" justamente pela facilidade que a internet trouxe para os pedófilos "arrumarem seus contatos". Me baseei nesta notícia:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI2728367-EI5030,00.html
Se na Bahia as denúncias aumentaram coisa de 163%, acredito também que houve um aumento nos casos...e a internet facilitou os "contatos" dos pedófilos ( e nisso a CPI da Pedofilia NÃO pode morrer como tantas outras CPI's por aí).
Vou parar por aqui porque já escrevi demais...rsss mas como é necessário ter esse debate, Tania! Obrigado!
abração e boa semana!
Ah, e é isso aí mesmo: trabalho as mulheres tem é demais! Donas de casa em tempo integral então...
ResponderExcluirE por falar em ter trabalho de sobra, vim te convidar para dar uma passada no atacadíssima para ler meu mais recente ataque de bubiça rsrsrs
ResponderExcluirbjos
Em geral me recuso a aceitar comemorações por esse dia. Entendo e conheço a história e militei por anos em causas pró-dignidade da mulher.Por isso, entender a "homenagem" como um cala-boca que só acentua a discriminação. Mas concordo com os termos da manifestação que voce nos mostrou.
ResponderExcluirE, por entender que textos como os seus têm que ter ampla divulgação, por entender que a função destes "premios" conferidos na tal blogosfera trata exatamente da difusão dos conhecimentos apresentados, listei voce no Premio Carmim que recebi ( o meu, com certeza para que possa multíplicar, mais do que por merecimento). Caso aceite, passe lá no
http://bicho-da-mata.blogspot.com/2009/03/cheguei-menos-de-uma-hora-da-mata-de.html
Abraço.
gratíssima, urtigão. vou passar lá.
ResponderExcluirtambém tô com você: essas comemorações não me comovem. Aliás, nenhuma delas, pra te falar a verdade. De Dia das mães a dia das crianças, passando pelas variantes pais, avós e etc.... Mas isso sou eu, né mesmo?
Ana Paula, vou passar sim por lá.
Nobreza, obrigada pela visita.
beijão para todos.
Realmente, trabalho é algo que a mulher conhece muito bem. Começa logo ao acordar, quando se levanta, já deixa a cama arrumada e forrada com o lençol. Daí parte para o café da manhã, tendo que colocar a mesa e preparar o café. Ao acabar o café da manhã, tirar os pratos, limpar e forrar a mesa, começando a lavar as louças usadas no café. Antes de sair para o emprego de oito horas, termina de preparar o almoço, que já ficou em parte pronto, feito na véspara, antes de dormir. Momentos antes de sair para o emprego, passa uma vassoura na casa. Ao voltar meio dia começa tudo outra vez, se repetindo a noite na hora do jantar. É, mas no meu caso, eu ajudo a minha mulher nos serviços de casa, podendo escrever esse texto sem culpa. Um abraço, Armando
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